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Professor da FGV Direito Rio concede entrevista ao portal Leaders League

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Docente falou sobre o CBMA e a arbitragem no Brasil
[Professor da FGV Direito Rio concede entrevista ao Leader League]

Gustavo Schmidt, professor da graduação e mestre em direito da regulação pela FGV Direito Rio, concedeu entrevista para o portal Leaders League, importante veículo de comunicação da área jurídica. O presidente do Centro Brasileiro de Mediação e Arbitragem (CBMA) falou sobre desenvolvimentos recentes da instituição, bem como o Novo Código de Processo Civil e as tendências da arbitragem brasileira.

O docente conta que, durante sua gestão, uma iniciativa do CBMA se mostrou bem-sucedida: a divisão das vice-presidências por segmentos da economia  e não por áreas do direito. “Ao fazer isso, percebemos rapidamente que, para certos setores da economia - como o imobiliário e o de franquias - os custos de arbitragem são muito altos. Guiados pelas melhores práticas internacionais, introduzimos a prática da ‘arbitragem expedita’, que pode reduzir drasticamente o custo de determinados processos”, explica.

Devido à iniciativa de criar de vice-presidências setoriais em constante interação com representantes da economia regional e nacional foi possível levar a arbitragem expedita ao mercado local e, ainda, trazer a arbitragem do futebol brasileiro da Suíça para o Rio.

Ao analisar o Novo Código de Processo, Civil, Gustavo Schmidt aponta para o rompimento com vários paradigmas que o Código proporcionou ao propor um modelo de resolução de disputas menos beligerante e mais harmonioso. “Esta mudança radical é agora perceptível dentro do nosso judiciário, nossa cultura jurídica e até mesmo em nosso sistema legal de ensino em que cursos de arbitragem, mediação e resolução alternativa de disputas estão aparecendo pela primeira vez”, avalia.

Já com relação às tendências na esfera da arbitragem o docente aponta para a perspectiva de crescimento. “Temos observado uma crescente aceitação no setor jurídico de que o Judiciário brasileiro não pode, sozinho, resolver todos os nossos problemas e, como o setor público é o maior litigante do país, também é o mais afetado”, explica.

Confira a entrevista na íntegra aqui.


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